Vives ansiando...
Oscilas entre a crença e o desengano,
Entre esperanças e desinteresses...
E, no perpétuo ideal que te devora,
Residem juntamente no teu peito
Um demónio que ruge e um deus que chora.
Olavo Bilac
"tudo o que é ameaçado pelo tempo, para não morrer, segrega a mentira e, proporcionalmente, o perigo de morte. É por isso que não existe amor pela verdade sem uma admissão ilimitada da morte."
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