embrenhou-se na espessura da noite,
amou e traiu,
seduziu e deixou-se seduzir,
morreu um pouco todas as manhãs
e nunca mais regressou ao que tinha sido.
Al Berto
"tudo o que é ameaçado pelo tempo, para não morrer, segrega a mentira e, proporcionalmente, o perigo de morte. É por isso que não existe amor pela verdade sem uma admissão ilimitada da morte."
2 comentários:
São assim as insónias de noites (con)seguidas.
Desde que não arrependidas.
Eu cá durmo bem.
Mas gosto das palavras destes insones.
Abraço do meu parapeito
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